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29. ÚLTIMO DIA

CAPÍTULO VINTE E NOVE
último dia

Obs: Quando eles falam em itálico, estão se comunicando por meio de linguagem de sinais.

POV PERCY

OS PESADELOS ME assombravam, não passava uma noite sem que algum me ocorresse.

Senti um peso na minha cama que me deu um beijo na testa.

Tudo parecia muito bem até que aquela mesma pessoa começou a me mexer me fazendo acordar.

— Ei! — eu murmurei, colocando a mão nos olhos. — Pare...

Asteria estava na minha frente e sorriu para mim.

Temos que ir para a escola, é nosso último dia. — ela me diz. — Acorde, peixinho.

Meu cabelo está mais bagunçado que o normal e meus olhos estavam muito cansados.

Asteria já estava na minha frente vestida para ir para a escola com o cabelo preso com uma pelúcia no cabelo, era óbvio que a mãe estava ajudando ela a pentear o cabelo.

Asteria tinha crescido um pouco desde que saímos do acampamento, e o cabelo dela tinha crescido igual ao meu, então quando mamãe viu isso ela nos mandou direto para o salão de cabeleireiro.

Embora ela ainda fosse tão adorável...

Asteria estava usando o pingente que Hades deu a ela, falando em Hades, ele vem de vez em quando na piscina onde Asteria treina fingindo ser o Sr. O'Brien novamente.

Asteria ficava muito feliz toda vez que Hades nos visitava e até conversava comigo de vez em quando...

Ele pediu desculpas pelo ocorrido, o que me surpreendeu e aparentemente ele também ficou surpreso, mas disse que fez isso pela minha irmã.

O que não faríamos pela minha irmã...

Um cachorrinho apareceu na aparição ao lado da minha irmã.

— Olá, Fulker. — ela murmurou, levantando da cama e o cachorro se aproxima de mim mordendo minha calça do pijama. — Entendi, estou acordado agora... Essa coisa de todo mundo ser tão responsável menos eu é estranho...

Asteria se aproximou e me abraçou me fazendo dar um beijo em sua cabeça.

Não vou a lugar nenhum, pequena sereia. — Respondo e vejo ela franzindo a testa. — Prometo, não vou adormecer.

Embora eu ainda quisesse voltar para a cama.

Estávamos a um dia de poder terminar um ano letivo sem sermos expulsos, acho que poderíamos considerar isso um milagre.

Me vesti e tentei arrumar meu cabelo o que era praticamente impossível então peguei minha mochila e saí do quarto vendo como mamãe e Asteria estavam lá me esperando com café da manhã que acabou sendo algumas panquecas.

Mamãe veio até mim e me beijou na bochecha.

— Percy, você está bem? — mamãe me pergunta e eu aceno. — Você deveria estar animado, Percy, você está quase lá!

Devemos nos apressar, Atlas estará nos esperando agora... — Asteria me disse e eu balancei a cabeça embora um tanto chateado.

Porque sim, Atlas veio para nossa escola por recomendação de Quíron.

E se isso não bastasse, ele passa a maior parte do tempo na minha casa.

Na minha casa com minha mãe e minha irmã.

Minha mãe o amou desde o primeiro momento, esse garoto aparentemente estava tentando roubar todas as garotas da minha vida.

Mas agora, quando contamos à mamãe sobre voltar ao acampamento, ela nos disse que era melhor não voltarmos.

Nós dois tentamos discutir, mas já estávamos atrasados, então mamãe nos disse que conversaríamos sobre isso mais tarde.

— São sete e meia, queridos, vocês devem ir. Tyson está esperando por você. — mamãe conta para nós dois.

Relutantemente, balancei a cabeça e Asteria se abaixou para se despedir de Fulker e depois foi abraçar mamãe.

— Tchau, anão. — falei para o cachorro que me olhou e pareceu indignado e saímos do apartamento enquanto Asteria pegou minha mão e seguimos para o último dia do curso acreditando que nada poderia dar errado.

POV ATLAS

algumas horas antes

Eu estava nos degraus da minha cabana, sentado nos degraus da frente.

Eu estava com uma forte dor de cabeça, então coloquei minha cabeça apoiada nos joelhos.

Quíron me levava para as aulas na mesma escola onde Asteria e Percy estudavam... Eles me mandaram para lá, segundo eles para que Asteria ficasse com alguém que ela conhecia e quando ela descobriu lembro que ela ficou muito feliz.

O sorriso que ela me deu naquele dia foi o mais adorável que eu já vi.

Isso me fez sorrir levemente.

Embora eu ainda não entendesse porque Quíron me acompanhou, segundo ele foi porque segundo ele disse que gostava de fugir do acampamento mesmo que por algumas horas.

O que é estranho porque quando ele sai daqui tem que levar cadeira de rodas.

Mas de qualquer forma, não posso questionar os adultos e sua estranha forma de ver o mundo.

— Olá, pequenino. — ouço a voz de alguém atrás de mim

— Olá, Cástor. — respondo cumprimentando meu irmão que senta ao meu lado e do outro lado senta meu outro irmão. — Olá, Pollux.

— Você está bem? — meu irmão me pergunta e eu suspiro.

Eu não estou

— Sim, claro, por que não estaria? — eu pergunto, fazendo um sorriso que saiu como uma careta.

— Trouxemos morangos para você, para que você tenha um bom último dia. — Pollux me diz, me dando uma pequena bandeja com morangos. — Eles são seus favoritos.

— Obrigado, pessoal. — eu digo dando-lhes um pequeno sorriso.

Castor e Pollux eram meus dois irmãos mais velhos e os demais integrantes do camarote de Dionísio além de mim...

Pollux se afasta entrando na cabana e Castor me olha me dando um pequeno sorriso.

— Como você está? — ele me pergunta, colocando a mão em meu ombro e eu suspiro. — Ei, talvez sua mãe seja apenas um boato, você sabe que papai tende a ser muito exagerado as vezes.

Claro que exagerado... É por isso que ultimamente desde que descobri isso todo mundo me trata como uma estatueta de vidro que está prestes a quebrar.

Eu gostaria de acreditar em você... É o que eu mais quero. Eu penso e tento sorrir para ele, mas faço uma careta e tudo que posso dizer é. — Estou bem, acalme-se.

— Você verá como hoje é um ótimo dia... E muito em breve será seu aniversário. — ele me responde dando um beijo na minha cabeça. — Então me dê aquele sorriso que te caracteriza.

Quando ele me disse que eu sorri e ele sorriu para mim. — Até mais, uvita.

Ele sorriu e se levantou comendo os morangos enquanto eu caminhava até a beira do acampamento onde vi Kaiser próximo à árvore de sua irmã.

Desde que o menino chegou ao acampamento descobriu-se que ele não tinha lembranças, tudo depois de quando ele saiu do acampamento em missão foi apagado.

Eles tentaram ajudá-lo a recuperar suas memórias, mas foi impossível.

— Olá, Kaiser. — eu respondo e o menino me olha e sorri para mim.

— Olá, garoto uva. — ele me responde.

Por que todo mundo estava me chamando assim ultimamente?

— Algo novo? — eu pergunto e ele nega.

— Minhas memórias ainda estão tão perdidas quanto meus poderes. — ele me diz e eu aceno, sentindo um pouco de pena dele.

— Bem, quem está pronto para o último dia de aula? — ouvimos uma voz atrás de nós e fiquei surpreso.

— Pai?! — eu pergunto surpreso. — O que você está fazendo aqui?

Meu pai estava de óculos escuros e camisa de praia me obrigando a colocar as mãos na cabeça.

— Vou te levar hoje, então vamos lá, não se atrase. — ele responde e eu olho para ele surpresa.

— O que eu fiz na minha vida passada para merecer essa tortura? — eu murmuro e vejo que Kaiser solta uma risada. — Você quer trocar de lugar comigo?

— Não, obrigado, todo seu. — ele me responde entre risadas. — Boa sorte, garoto uva...

— Acredite, vou precisar disso e muito mais com isso... — respondo indo em direção onde meu pai está. — Pai, o que você está fazendo aqui? — pergunto a ele novamente quando eu chego onde ele está.

— O que está acontecendo? Um pai não pode levar seu filho para a escola? — ele me pergunta e eu franzo a testa.

— Sendo você, a verdade é que não. — respondo tentando não ser muito rude. — Desculpe.

— É só... Quando foi a última vez que passamos um dia de pai e filho? — ele me pergunta e eu respondo imediatamente.

— Nunca passamos um dia juntos. — eu respondo. — Por que vocês estão tão estranhos comigo ultimamente? Foi por causa do que aconteceu outro dia... Eu já te disse que estou bem.

— E eu não disse o contrário. — ele me responde. — Mas se você quiser conversar sobre isso...

— Não, obrigado. — eu admito e ele acena com a cabeça, embora eu tenha visto que ele estava tentando lutar, mas ele estava surpreendentemente silencioso.

Conseguimos chegar na hora certa e eu estava na porta da escola esperando as crianças.

— Atlas... — eu escuto meu pai. — Quero que você saiba que sua mãe ficaria orgulhosa do menino que você se tornou...

— Pai. — digo colocando uma mão em seu ombro. — Nós dois sabemos que isso não é verdade.

Vejo atrás de mim como alguns rostos familiares se aproximam e vejo Asteria se aproximando e me abraçando.

E eu sorri, retribuindo o abraço, dando-lhe um sorriso.

Um que não me custou sumir.

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